Frederico Luiz
O prefeito Madeira (PSDB) de Imperatriz-MA tem reiterado a interlocutores políticos que nesta eleição trocará as ruas pelo horário eleitoral gratuito. Como acontece nos grandes centros, a campanha de rua é, na verdade, para gerar imagens usadas na telinha e áudio para o rádio.
No entanto, para tal empresa, faz-se necessário ter um bom tempo, de acordo com a distribuição destinado a cada partido pelo Tribunal Superior Eleitoral. A elaboração destas normas do TSE segue par e passo à última eleição para a Câmara dos Deputados, em 2010.
Um terço dos 30min diários destinados a prefeitos e vereadores, exibidos em dias alternados, é distribuído de forma igualitária. Ou seja, 10min são divididos igualmente, seja pelo PT que elegeu o maior números de parlamentares ou pelo PSTU que está sem representação na Câmara Federal.
Por isso mesmo, a aliança dos tucanos locais com o PMDB da governadora Roseana Sarney é inevitável. Os outros 20min da propaganda eleitoral gratuita formam o chamado tempo proporcional.
Sem o PP que a qualquer segundo pode tomar o mesmo destino do PSB e se alinhar com a oposição estadual que lançou em Imperatriz, Carlinhos e Clayton para a prefeitura, ao prefeito Madeira e o vice Pastor Porto restariam 2min06s do PSDB, 28s do PPS, 50s do PTB, 2s do PSL, 35s do PV, 9s do PMN e 7s do PTdoB. Somados, a coligação de Madeira teria 4min17s de tempo de televisão. Muito pouco para quem pretende uma campanha midiática. O PT de Adalberto Franklim e João Santos, sozinho, tem 3min26s.
Portanto, o prefeito Madeira, neste momento, é refém dos 3min02s do tempo proporcional dos peemedebistas. Mais ainda, além do casamento no papel, é impossível deixar a esposa (PMDB de Roseana) em casa ou obrigá-la a sair na rua de véu. Ao contrário, com um tempo desses, o PMDB sai de saia e de 'bicicletinha', uma mão tá no guidão... a outra e se usa calcinha... é o que a campanha vai dizer. Mas, uma coisa é certa: o ninho ficará arrepiado quando o PMDB começar a pedalar!
O prefeito Madeira (PSDB) de Imperatriz-MA tem reiterado a interlocutores políticos que nesta eleição trocará as ruas pelo horário eleitoral gratuito. Como acontece nos grandes centros, a campanha de rua é, na verdade, para gerar imagens usadas na telinha e áudio para o rádio.
No entanto, para tal empresa, faz-se necessário ter um bom tempo, de acordo com a distribuição destinado a cada partido pelo Tribunal Superior Eleitoral. A elaboração destas normas do TSE segue par e passo à última eleição para a Câmara dos Deputados, em 2010.
Um terço dos 30min diários destinados a prefeitos e vereadores, exibidos em dias alternados, é distribuído de forma igualitária. Ou seja, 10min são divididos igualmente, seja pelo PT que elegeu o maior números de parlamentares ou pelo PSTU que está sem representação na Câmara Federal.
Por isso mesmo, a aliança dos tucanos locais com o PMDB da governadora Roseana Sarney é inevitável. Os outros 20min da propaganda eleitoral gratuita formam o chamado tempo proporcional.
Sem o PP que a qualquer segundo pode tomar o mesmo destino do PSB e se alinhar com a oposição estadual que lançou em Imperatriz, Carlinhos e Clayton para a prefeitura, ao prefeito Madeira e o vice Pastor Porto restariam 2min06s do PSDB, 28s do PPS, 50s do PTB, 2s do PSL, 35s do PV, 9s do PMN e 7s do PTdoB. Somados, a coligação de Madeira teria 4min17s de tempo de televisão. Muito pouco para quem pretende uma campanha midiática. O PT de Adalberto Franklim e João Santos, sozinho, tem 3min26s.
Portanto, o prefeito Madeira, neste momento, é refém dos 3min02s do tempo proporcional dos peemedebistas. Mais ainda, além do casamento no papel, é impossível deixar a esposa (PMDB de Roseana) em casa ou obrigá-la a sair na rua de véu. Ao contrário, com um tempo desses, o PMDB sai de saia e de 'bicicletinha', uma mão tá no guidão... a outra e se usa calcinha... é o que a campanha vai dizer. Mas, uma coisa é certa: o ninho ficará arrepiado quando o PMDB começar a pedalar!
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