Frederico Luiz
Faltam 17 dias da eleição para a Prefeitura da segunda maior cidade do Maranhão e o deputado estadual Carlinhos Amorim (PDT) pode se considerar vitorioso. Caso obtenha o maior número de votos, governará Imperatriz. Noutra hipótese, permanece como líder natural da oposição maranhense na cidade polo da Região Tocantina.
Até 2008, o prefeito Madeira e seus aliados do PSDB dividiam, junto ao eleitorado local, o status de principal nome oposicionista ao clã Sarney com o ex-prefeito Jomar Fernandes e seus aliados do PT.
As demais siglas e personalidades democráticas figuravam como satélites em órbita destes dois grupos políticos.
Em 2012, a configuração é bem diferente. O tucano Madeira aderiu ao esquema da governadora Roseana e sua troupe, o deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB-MA) e o chefe da Casa Civil, Luís Fernando. A emergente Rosângela Curado (DEM) integra a constelação do senador Edison Lobão e do ex-prefeito Ildon Marques, ambos do PMDB.
Então, coube a Carlinhos Amorim, com o aval do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) e do deputado federal Domingos Dutra (PT) defender a causa dos que apoiam a presidenta Dilma Rousseff e fazem clara oposição ao sistema político que domina a política local há meio século.
Como se não bastasse, em São Luís-MA, o PDT integra a coligação de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) junto com o PCdoB e o PSB. A capital ainda é administrada por um aliado de Madeira, o também tucano e atual prefeito, João Castelo.
E com José Serra patinando nas pesquisas, tempos difíceis aguardam os tucanos deste ano em diante, do Oiapoque ao Arroio Chuí e da Serra de Contamana à Ponta dos Seixas.
Com o julgamento do Mensalão, a oposição à presidenta Dilma chega até a sonhar com um golpe hondurenho, posto que o do tipo Paraguaio está, praticamente, descartado.
Por vias das dúvidas, mesmo disputando voto a voto a principal cidade do País, São Paulo, PT e PRB assinam Nota Oficial defendendo a normalidade democrática e o ex-presidente Lula.
Por essas e por outras, após a eleição de outubro, PDT, PCdoB e PRP devem iniciar conversações com o PT e mesmo com o PSOL e o PCB. Afinal, sem golpe, 2014 está binhí!
Faltam 17 dias da eleição para a Prefeitura da segunda maior cidade do Maranhão e o deputado estadual Carlinhos Amorim (PDT) pode se considerar vitorioso. Caso obtenha o maior número de votos, governará Imperatriz. Noutra hipótese, permanece como líder natural da oposição maranhense na cidade polo da Região Tocantina.
Até 2008, o prefeito Madeira e seus aliados do PSDB dividiam, junto ao eleitorado local, o status de principal nome oposicionista ao clã Sarney com o ex-prefeito Jomar Fernandes e seus aliados do PT.
As demais siglas e personalidades democráticas figuravam como satélites em órbita destes dois grupos políticos.
Em 2012, a configuração é bem diferente. O tucano Madeira aderiu ao esquema da governadora Roseana e sua troupe, o deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB-MA) e o chefe da Casa Civil, Luís Fernando. A emergente Rosângela Curado (DEM) integra a constelação do senador Edison Lobão e do ex-prefeito Ildon Marques, ambos do PMDB.
Então, coube a Carlinhos Amorim, com o aval do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) e do deputado federal Domingos Dutra (PT) defender a causa dos que apoiam a presidenta Dilma Rousseff e fazem clara oposição ao sistema político que domina a política local há meio século.
Como se não bastasse, em São Luís-MA, o PDT integra a coligação de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) junto com o PCdoB e o PSB. A capital ainda é administrada por um aliado de Madeira, o também tucano e atual prefeito, João Castelo.
E com José Serra patinando nas pesquisas, tempos difíceis aguardam os tucanos deste ano em diante, do Oiapoque ao Arroio Chuí e da Serra de Contamana à Ponta dos Seixas.
Com o julgamento do Mensalão, a oposição à presidenta Dilma chega até a sonhar com um golpe hondurenho, posto que o do tipo Paraguaio está, praticamente, descartado.
Por vias das dúvidas, mesmo disputando voto a voto a principal cidade do País, São Paulo, PT e PRB assinam Nota Oficial defendendo a normalidade democrática e o ex-presidente Lula.
Por essas e por outras, após a eleição de outubro, PDT, PCdoB e PRP devem iniciar conversações com o PT e mesmo com o PSOL e o PCB. Afinal, sem golpe, 2014 está binhí!
Carlinhos Amorim (PDT) discursa em evento na Câmara de Vereadores de Imperatriz e é observado pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA) |
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