A história do Steei e de vários outros sindicatos parece ser marcada por algo que pejorativamente é tido como “massa de manobra”. São usados, muitas vezes manipulados a servir um propósito (não um projeto) e quando se atinge o intento, tornam-se descartáveis. Não presta mais, fica em desuso.
A relação do Steei com Madeira é mais ou menos nesse aspecto. Hoje a gestão tucana tenta desqualificar o sindicato, ignora a categoria e envia um projeto de lei para Câmara sem antes discutir, avaliar, mensurar, consultar a parte mais interessada. Mas ocorre algo na gestão pública quando fica envolto de prepotência e arrogância, que a máxima “o fácil é o certo” [Chuang-Tzu], não vale nada. O difícil é atraente ao ego, o certo é árduo. É preferível ir para o embate, onde boa parte dos vereadores subvernientes é a bucha de canhão neste enfrentamento.
Ir para o embate - rogar isso como estratégica - é um erro, bobo, aliás, em um momento que o prefeito Madeira estampa uma gestão desgastada.... Na pior das hipóteses, qualquer tentativa de informá-lo que a Câmara hoje será um palco de mais desgastes e que o bom-senso nas diferenças deveria prevalecer, não é visto de bom grado. Por estas e outras, desnuda algo lamentável, que é constatar que nunca ouve por parte dos tucanos nenhum projeto político de verdade, apenas projetos pessoais independentes, resumindo-se em quatro anos postulados ao lugar-comum, como todas as outras que passaram pelo Palácio Renato Cortez Moreira.
A ascensão ao poder, a defesa partidária, o hábito da política do “mais no mesmo”, têm destas coisas: ignorar classes, categorias e origens. Triste quando se trata de profissionais da educação. Fundamentais, mas no alento de esperanças... tão manipuláveis. É uma pena que Madeira e seus assessores (de lambuja, alguns simpatizantes) tenham uma predisposição para o combate e acreditam no infeliz discurso Leviatã [Thomas Hobbes] de que “o Estado tudo pode”.
No absolutismo teórico, Madeira amarga mais atrições, com seus ombros sobrecarregados de tantos fardos postos à sua reluta. É um político convalescente de ouvidos moucos. Aquele menino do Tanque não sabe mais dos seus próprios passos. Uma pena... uma pena!
Fonte: Blog do Samuel Souza
A relação do Steei com Madeira é mais ou menos nesse aspecto. Hoje a gestão tucana tenta desqualificar o sindicato, ignora a categoria e envia um projeto de lei para Câmara sem antes discutir, avaliar, mensurar, consultar a parte mais interessada. Mas ocorre algo na gestão pública quando fica envolto de prepotência e arrogância, que a máxima “o fácil é o certo” [Chuang-Tzu], não vale nada. O difícil é atraente ao ego, o certo é árduo. É preferível ir para o embate, onde boa parte dos vereadores subvernientes é a bucha de canhão neste enfrentamento.
Ir para o embate - rogar isso como estratégica - é um erro, bobo, aliás, em um momento que o prefeito Madeira estampa uma gestão desgastada.... Na pior das hipóteses, qualquer tentativa de informá-lo que a Câmara hoje será um palco de mais desgastes e que o bom-senso nas diferenças deveria prevalecer, não é visto de bom grado. Por estas e outras, desnuda algo lamentável, que é constatar que nunca ouve por parte dos tucanos nenhum projeto político de verdade, apenas projetos pessoais independentes, resumindo-se em quatro anos postulados ao lugar-comum, como todas as outras que passaram pelo Palácio Renato Cortez Moreira.
A ascensão ao poder, a defesa partidária, o hábito da política do “mais no mesmo”, têm destas coisas: ignorar classes, categorias e origens. Triste quando se trata de profissionais da educação. Fundamentais, mas no alento de esperanças... tão manipuláveis. É uma pena que Madeira e seus assessores (de lambuja, alguns simpatizantes) tenham uma predisposição para o combate e acreditam no infeliz discurso Leviatã [Thomas Hobbes] de que “o Estado tudo pode”.
No absolutismo teórico, Madeira amarga mais atrições, com seus ombros sobrecarregados de tantos fardos postos à sua reluta. É um político convalescente de ouvidos moucos. Aquele menino do Tanque não sabe mais dos seus próprios passos. Uma pena... uma pena!
Fonte: Blog do Samuel Souza
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