Por essa nem o próprio Luiz Carlos Porto, ex-vice-governador do Maranhão, esperava: consta no Sistema de Filiação Partidária do Tribunal Superior Eleitoral que ele “NÃO ESTÁ FILIADO A PARTIDO POLÍTICO”. Ou seja, Pastor Porto deixou o PSDB para o PPS, mas, acreditem, ou o partido “esqueceu” de filiar de fato o então pré-candidato a prefeito de Imperatriz ou então ele mesmo, dormiu no ponto e não informou a “nova” filiação ao TSE.
Agora Porto fica numa situação mais do que delicada. Sem ter filiação a nenhum partido, não pode se candidatar a nada nos próximos dois anos. Há tempos vem defendendo seu nome como prefeito de Imperatriz e como não bastasse, participando de encontros nacionais do PPS, sem ao menos compor efetivamente a sigla.
O último prazo para filiação foi 7 de outubro, portanto, teria o PPS agido de má fé com Porto? Se assim for, é uma rasteira daquelas de deixar qualquer um atordoado.
O detalhe é que, vejam só, para quem pensa administrar uma cidade como Imperatriz, não se atentar a própria situação no TSE é no mínimo, digamos, desleixo com a própria causa política. É não advogar para si mesmo.
Porto é mesmo uma figura emblemática. Não apenas por sua folclórica camisa da bandeira do Maranhão. Nos bastidores políticos, a maioria dos seus pares lhe ver como deveras espaçoso, muito das vezes prepotente. É claro que, grosso modo e publicamente, ninguém fala disso abertamente, mas o fato de vender uma imagem de substituição ao trabalho político de Jackson Lago, não é visto com bons olhos.
Hoje, um mês depois do prazo final de filiação, era o último dia de tentar recorrer ao TSE para provar a filiação partidária. É bem provável que Porto não esteja sabendo disso e nenhum partidário, daqueles que dão tapinha nas costas, lhe informou. É muita maldade.
Como diria o júris filósofo-político Japonês, já não bastasse o deboche de dizer que “Porto é um pastor sem igreja” e “professor sem escola”, agora é um político sem partido. E assim se desenha as próximas eleições de Imperatriz.
Fonte: Blog do Samuel Souza
Agora Porto fica numa situação mais do que delicada. Sem ter filiação a nenhum partido, não pode se candidatar a nada nos próximos dois anos. Há tempos vem defendendo seu nome como prefeito de Imperatriz e como não bastasse, participando de encontros nacionais do PPS, sem ao menos compor efetivamente a sigla.
O último prazo para filiação foi 7 de outubro, portanto, teria o PPS agido de má fé com Porto? Se assim for, é uma rasteira daquelas de deixar qualquer um atordoado.
O detalhe é que, vejam só, para quem pensa administrar uma cidade como Imperatriz, não se atentar a própria situação no TSE é no mínimo, digamos, desleixo com a própria causa política. É não advogar para si mesmo.
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Porto é mesmo uma figura emblemática. Não apenas por sua folclórica camisa da bandeira do Maranhão. Nos bastidores políticos, a maioria dos seus pares lhe ver como deveras espaçoso, muito das vezes prepotente. É claro que, grosso modo e publicamente, ninguém fala disso abertamente, mas o fato de vender uma imagem de substituição ao trabalho político de Jackson Lago, não é visto com bons olhos.
Hoje, um mês depois do prazo final de filiação, era o último dia de tentar recorrer ao TSE para provar a filiação partidária. É bem provável que Porto não esteja sabendo disso e nenhum partidário, daqueles que dão tapinha nas costas, lhe informou. É muita maldade.
Como diria o júris filósofo-político Japonês, já não bastasse o deboche de dizer que “Porto é um pastor sem igreja” e “professor sem escola”, agora é um político sem partido. E assim se desenha as próximas eleições de Imperatriz.
Fonte: Blog do Samuel Souza
PARTIDO POLITICO NÃO É IGREJA
ResponderExcluirTem gente que tem o habito de acreditar no sexo dos anjos. O porto é um desses mais esta situação não é de toda ruim, ela permite a ele continuar sonhando que tem uma montanha de votos, além de sua ingenuidade pastoral e sua camisa hilária com as cores da bandeira do maranhão querendo passar mensagem de injustiçado. Mais na verdade estar se revelando um atrapalhado.