O PROGRESSO completa 41 anos

Hoje O PROGRESSO completa 41 anos. É o mais antigo jornal de Imperatriz. Foi fundado em 3 de maio de 1970 pelo empresário gráfico José Matos Vieira e pelo advogado e jornalista Jurivê de Macêdo.

O PROGRESSO circulava apenas uma vez por semana. Depois, passou a ser bissemanário.

Em outubro de 1975, José Matos Vieira colocou o jornal à venda. O comprador foi o ex-promotor de Justiça de Imperatriz, Sergio Antonio Nahuz Godinho, a pedido de seu amigo Jurivê de Macêdo.

A partir daí, O PROGRESSO deixou a circulação bissemanal de quatro páginas e se transformou num diário de doze páginas, com nova feição gráfica.

As enormes dificuldades na manutenção e administração de um jornal diário, numa cidade do interior do Estado, apresentaram-se imediatamente, desestimulando o novo proprietário, que tinha outras atividades e residia fora de Imperatriz.

Diante disso, O PROGRESSO foi novamente vendido, após quase dois anos de muita persistência de Sergio Godinho. Os novos proprietários, dedicando-se mais a outras atividades, relegam o jornal a segundo plano. O diário deixou de circular regularmente e paralisou suas atividades por vários meses.

Em 1978, Sergio Godinho retornou para Imperatriz e decidiu retomar o desafio de manter o jornal. Investiu e recuperou O PROGRESSO, apesar das enormes dificuldades. Não demorou para o jornal se tornar diário e em offset.

O Expressão Regional chega aos 41 anos em um ano em que está ganhando a sua sede própria, na rua Amazonas, entre Antonio Miranda e Bom Futuro.

Paralelamente a isso, o jornal está preparando o seu novo portal, que virá com muitas novidades, trazendo um conteúdo mais abrangente e notícias “em cima da hora”, que estarão detalhadas na edição impressa, e o aumento da interatividade com o leitor que, agora, poderá ser feita pelo orkut, twitter ou facebook.

Após mais esse grande passo, a Diretoria buscará outros projetos para a modernização gráfica do jornal e de outros setores da empresa. Assim vai caminhando O PROGRESSO, nesta difícil tarefa de se fazer jornal.

Fonte: O Progresso