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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Anfetaminas, metanfetamina e a droga destruidora crystal meth (cristal)


Novo derivado da cocaína é mais perigoso que o crack.

Uma pedra cristalina, pesadelo da sociedade norte-americana, que aos poucos esta sendo incorporado ao cotidiano de jovens no Brasil. O crystal meth conhecida também com os nomes de: ice, glass e speed, tem o nome técnico de metanfetamina.

O crystal é uma droga mais viciante que a heroína e mais destrutiva que o crack, pode ser usado das mais variadas formas: ingerida em cápsula, derretida para ser injetada, cheirada como a cocaína e fumada como o crack.

No Brasil a forma mais utilizada é em cápsula, os jovens americanos preferem fumam os cristais, quando tragada, a droga tem efeito mais forte.

É relativamente fácil fabricar o estimulante, mas perigoso, são comuns explosões nos laboratórios clandestinos que proliferaram no interior dos EUA. Entram na fabricação: medicamentos e substâncias químicas compradas em farmácias e supermercados, substâncias químicas industriais e produtos de limpeza.

Anfetaminas: metanfetamina
Anfetaminas são drogas sintéticas de efeito estimulante da atividade mental, a metanfetamina ((S)-N-methil-1-fenil-propan-2-amina) é um derivado sintético mais potente da anfetamina – é o estimulante que dá base à droga.

O crystal age diretamente sobre a produção de dopamina, um hormônio neurotransmissor que atua no sistema nervoso central e gera sensação de prazer. A metanfetamina aumenta 14 vezes a dopamina entre as células nervosas, a cocaína, em comparação, aumenta três vezes.

Anfetaminas são vendidas em farmácias com receitas médicas, o principal interesse são os moderadores de apetite e para inibir o sono “Rebite”.

Hipersexualidade
A droga está induzindo os usuários a comportamentos de risco e aumentando o contágio por doenças sexualmente transmissíveis, quem experimenta o crystal entra em estado de euforia e de hipersexualidade.

Quem pratica sexo sob efeito da metanfetamina perde a noção de limites. É o que revelam os casos relatados em um livro do psiquiatra Steven Lee, da Universidade Colúmbia. São comuns os diagnósticos de dano aos órgãos sexuais por excesso de atrito ou exagero no tamanho dos brinquedos sexuais utilizados.

Um tímido estudante universitário, que já usava cocaína, resolveu fumar o crystal para se masturbar. A excitação foi tão intensa e duradoura que só depois de 16 horas, quando o efeito diminuiu, ele percebeu que tinha machucado a pele do pênis e estava sangrando. Foi parar no hospital.

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