Lamentável. Em um Salão do Livro onde todos os stands são movimentados e tem algo para mostrar ao público além da exposição do acervo em si, a área que cabe ao Governo do Estado do Maranhão simplesmente não há nada. O local reservado é amplo, bem espaçoso e na tristeza da inoperância pública que lhe concerne, as cadeiras e poltronas servem para os visitantes descansar um pouco, olhando para o vazio inerente sem nenhuma atração ou atrativo.
É até compreensível (não sei se é o termo mais apropriado) que o Governo do Estado não tenha algo relevante a expor. Nenhuma ação que desperte no público sua atenção. A presença do governo Roseana é figurativa tal qual é o seu não entendimento para com o trabalho pedagógico desenvolvido por centenas de professores da rede estadual, pois há um sem número de projetos além da sala de aula levados a cabo por professores que quase ou sem nenhum apoio faz valer a função pedagógica, versando sobre literatura, composição de textos, pesquisas cientificas, resgate da memória cultural etc. Projetos esses que enriquecem o saber do aluno, revela o compromisso do educador e envolve a comunidade.
O stand do Governo do Estado deveria ser a vitrine, o portal de toda essa produção, que fica marginalizada pela histórica falta de compromisso com a educação. Obviamente, Roseana não delega nestas “pequenas coisas", por isso que paga e bem por assessores que deveriam ter sensibilidade de fazer acontecer, mas preferem a inércia da lamúria que gira a nomeação pública.
Salvo as proporções quanto à subserviência à família Sarney, por estas e outras que o peralta do Chiquinho Escórcio vem aqui e canta de galo no galinheiro dos outros.
Lamentável, ratifico!
Stand do Estado não funciona nem como ponto de apoio para professores que levam alunos para visitar o Salimp (Foto: Samuel Souza) |
O stand do Governo do Estado deveria ser a vitrine, o portal de toda essa produção, que fica marginalizada pela histórica falta de compromisso com a educação. Obviamente, Roseana não delega nestas “pequenas coisas", por isso que paga e bem por assessores que deveriam ter sensibilidade de fazer acontecer, mas preferem a inércia da lamúria que gira a nomeação pública.
Salvo as proporções quanto à subserviência à família Sarney, por estas e outras que o peralta do Chiquinho Escórcio vem aqui e canta de galo no galinheiro dos outros.
Lamentável, ratifico!
Qualquer semelhança com o governo do estado seria mera coincidência? (Foto: Samuel Souza) |
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